A derrota em solo mineiro, por parte do
Internacional, passa pelos pés de um atacante que vem se mostrando INÚTIL. São gols perdidos e partidas apagadas de um atacante que havia
caído nas graças da torcida pelo belo início de temporada, marcando
inclusive os dois gols da vitória colorada na final do Gauchão, em plena
Arena Gremista. Mas o conto de fadas acabou... Rafael Moura caiu de produção gradativamente ao decorrer da
temporada, e nos últimos quatro jogos o centroavante teve atuações
medíocres e incompetentes.
A gota d'água dessa indignação da torcida, foi o
gol perdido contra o Atlético Mineiro quando o jogo ainda estava 0-0. SEM GOLEIRO, MOURA CONSEGUIU O MAIS DIFÍCIL, ACERTAR A TRAVE.
Consequência disso: Foi a segunda derrota consecutiva do Inter e um chorado
3º lugar na tabela de classificação.
Eu, que aqui neste mesmo blog elogiava o
centroavante por suas belas partidas e seu faro de gol aguçado, venho
aqui agora criticá-lo, afinal, se eu dei credibilidade posso também
cobrar um retorno, mesmo não tendo chegado aos seus ouvidos. Rafael
Moura é um grande jogador, tem força e velocidade, é habilidoso, titular
do ataque colorado, mas merece ficar uns dias no banco, para pôr a
cabeça no lugar e esquecer das criticas que tanto o fazem mal. Tenho
certeza de que ele voltará melhor, calando e desmentindo até
minhas palavras, que o chamaram de incompetente.
Abel também defendeu seu centroavante, disse que Moura
não precisa ser trabalhado, mas sim Otávio, que perdeu a bola no lance
que originou o gol, ficou estático olhando a bola entrar na área e ser
atirada ao fundo das redes, e que depois foi visto chorando no vestiário.
Talvez seja exagero meu, falar que a derrota em
Minas Gerais passou somente pelos pés do He-Man. O time como um todo foi
mal, na derrota de 1-0. O sistema defensivo tão elogiado por ter ficado cinco
partidas sem sofrer gol, acabou falhando em dois jogos consecutivos.
Causou a segunda derrota em sequência. O meio-campo criou pouco.
Quarta-feira contra o Bahia, pela Copa Sul-Americana, Abel escalará W.
Paulista no comando do ataque. Escalará ainda, talvez, mais alguns
jovens da base ou reservas que não vem sendo muito utilizados.
O Internacional joga em casa, PRECISA VENCER. VENCER BEM. Aplicar uma goleada e um banho de
futebol sobre os visitantes (COM TODO O RESPEITO), se quiser apagar a péssima visão deixada nos últimos jogos. Seria fazer as pazes com o torcedor.
QUARTA-FEIRA SOMOS TODOS INTERNACIONAL! PRA CIMA DELES, COLORADO!!!!!
Daniel Ribeiro


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